Mês de Janeiro do ano de 1965.
Pessoal da CF2 em patrulha no Niassa, na zona entre o Cobué e a fronteira do Tanganika, depois da emboscada sofrida no Lipoche, no dia 9 desse mesmo mês. Nessa altura era muito raro haver alguém com uma câmara fotográfica no bolso, mas desta vez aconteceu. Quem fez a fotografia enviou-ma com o pedido expresso de a publicar neste blog. Ora cá está ela!
Naquela zona foi mesmo assim,
ResponderEliminarcomo se vê na imagem, não é mentira
para os portugueses a guerra teve fim
mas lá ficou muita juventude perdida!
Tenho ouvido falar,
ResponderEliminaralguém de Metangula
aqui não vem comentar
nem uma palavra muda?
Com saudades daquele lugar,
norte de Moaçambique,junto do Lago Niassa
quem por lá andou nas picadas a caminhar
à sua terra regressou livre da desgraça!
A grande dificuldade das gentes que moram no interior de Moçambique é só terem acesso à internet através do telemóvel e todos sabemos como é difícil escrever num teclado desse tamanho. E depois, a Língua Portuguesa ainda é uma Língua de recurso que eles não dominam muito bem e não se arriscam a escrever asneiras.
ResponderEliminarTambém isso um dia há-de mudar!