quarta-feira, 26 de junho de 2013

Caminhos de Ferro de Nacala!

Hoje ouvi o Sr.António Mota dizer que actualmente a maior obra que a Mota-Engil tem em carteira é a remodelação da linha férrea entre Nacala e o Malawi. Fiquei contente, pois não sabia que essa obra já estava no terreno, julguei que estava ainda em fase de projecto ou a aguardar financiamento.
Eu sei que o troço Cuamba - Lichinga não tem a mesma importância que a ligação para o Malawi, mas de modo ou outro acabará por ser positivamente afectado. Valha-nos isso.


E talvez este aspecto de abandono e degradação deixe de se ver ao longo da Linha!

sexta-feira, 21 de junho de 2013

A ferro e fogo!

Notícia da Agência Lusa, esta manhã:
Zacarias Daniel disse que após atravessar o rio Save em direção a Muxúnguè encontrou a estrada cortada e um "autocarro em chamas sobre a ponte", impedindo qualquer tráfego no sentido sul-centro e vice-versa.
"Estou a fugir de Mambone (Sofala) para a Beira, mas depois que atravessámos o rio Save ficamos surpresos por a ponte estar destruída e em chamas. Um autocarro foi atacado e está a arder. Estamos no mato agora, o ataque foi intenso esta manhã, bem de longe estamos a ver fumo, não sei o que é", disse à Lusa, por telefone, Zacarias Daniel.
Ainda segundo a mesma fonte, desde as 08:00 (07:00 em Lisboa) não há viaturas nos dois sentidos da via, sendo apenas visível uma patrulha militar, que "tenta conter os ataques".


Foto de uma zona muito próxima de onde aconteceu a operação da Renamo a que a notícia se refere.


Ponte sobre o Rio Save, um pouco mais a sul do local onde a coisa aconteceu.


Andei pela internet à procura de fotos do local, mas não encontrei nada de muito apropriado. Esta ponte bem pode ser a tal onde incendiaram o autocarro que é referido nas notícias de hoje. A foto foi tirada por um turista que viajava de Maputo para a Beira e ele colocou-a no Panorâmio exactamente no local onde aconteceu o ataque da Renamo.
Não sei até onde o Afonso Dhlakama levará o seu esforço para chatear a Frelimo (digo Frelimo e não Governo de Moçambique, porque acredito que isto é uma questão meramente política), mas se as FADM reagirem a sério pode-lhe acontecer o mesmo que ao Jonas Savimbi em Angola. E seria uma pena, pois sem alternância no poder Moçambique nunca mais conhecerá a democracia.

sábado, 1 de junho de 2013

Thungo Bay!


A baía com as lanchas de desembarque. LDM faz-me lembrar qualquer coisa!


A baía sem as lanchas. Faz-me lembrar de tantos mergulhos que ali dei nos dias de calor. Houve tempos em que tinha uma velha espingarda de caça submarina (herdada não sei de quem) e nadava atrás dos peixinhos tentando acertar em algum, coisa que nunca consegui.