A tarefa que me foi distribuída nesse dia foi rapar o capim que nascia na pista, o que acontecia cada vez que caíam uns pingos de chuva. Depois do dever cumprido, uns minutos de descanso antes de subir a ladeira até à Base. Ano de 1967, em Metangula.
Ó! Tempo volta para trás,
ResponderEliminarno caminho para Metangula
porque a vida não é"cambuta,
não te esqueças, disso rapaz!
Também colaborei bastante para a manutenção e melhorias da Pista/Aeroporto.
ResponderEliminarNuma fase fui responsável pelos trabalhos de melhoria com uma equipa de Mainatos e um cilindro que eu próprio conduzia.Nessa altura a pista estava boa.
Também do Cobué eu e o meu pessoal, enviamos centenas de tijolos das casas velhas aí existentes, destinados ás instalações aeroportuárias...
A foto publicada, mostra a pista um pouco lastimosa (mau estado).
Viva o Niassa e António Cardoso a nossa METANGULA.
Não sei, por isso é que penso,
ResponderEliminarno que ou em quem estarias a pensar
lá em Metangula, naquele momento
na tua família, não me engano se calhar!