quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Metangula é liiiiiiiiiiiiida!


Esta foto foi tirada em 2010, há quase 2 anos, e pelo aspecto o aeroporto de Metangula está pouco menos que abandonado. É o que dá não haver instalações para turistas nem operadores turísticos que apostem naquele sítio e levem para lá as pessoas.
O velho avião que aparece por cima da imagem foi colocado por mim para tapar a cara de quem aparecia na foto, membros de uma organização missionária que por ali passou.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Será que ainda navega?


Nos meus tempos «Regulus» com a bandeira portuguesa, agora «Chibisa» e com a bandeira do Malawi. Será que ainda navega ou já entregou a alma ao criador?
As coisas que a gente recorda!!!!!!!!!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Maldito «feijão-macaco»!


Quem não se lembra dele? Cansados, transpirados e com a canhota ás costas, o pior que pode acontecer é tropeçarmos num arbusto carregado de feijão-macaco. Em menos tempo do que leva a dizê-lo, ficamos cobertos daquele pozinho amarelo, libertado pelas vagens secas do feijoeiro, que penetra na pele e faz uma comichão que ninguém aguenta.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Eu gostava muito do Ngo!


Entre Metangula e o Cobué havia uma povoação chamada Ngo que era paragem habitual das lanchas da Marinha. Ficava mais perto de Metangula, talvez a um terço da viagem para o Cobué, a norte e não muito longe da Chuanga. Muitas vezes lá parei, a praia era uma delícia. Será que ainda existe ou os seus habitantes fugiram durante a guerra e nunca mais lá voltaram?

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Alguém conhece o caminho para Nkolongué?

Colocar aqui uma pergunta destas é o mesmo que ficar à espera que um calhau de 50 toneladas me responda. Então não há ninguém daquela zona que descubra este blog!!! Eles não foram ensinados a usar o motor de pesquisas da Google!!!
O serviço de internet por telemóvel está espalhado por todo o país e funciona. Basta ver o número de moçambicanos que abriram conta no Facebbok e por lá se mantêm no dia-a-dia. Mas o Facebook não lhes serve para grandes coisas, a não ser para trocarem entre si fotografias de má qualidade.


Esta foto mostra uma paisagem muito diferente daquela que eu conheci em 1967. Todas as habitações que aqui se vêem em primeiro plano, não existiam pura e simplesmente. Do lado direito, ao fundo, avista-se a "brancura" da Torre do Farol. O caminho para Nkolongué começa algures do lado esquerdo da baía e segue em direcção ao sul por cerca de 20 Kms. Que me lembre, por ali não havia nenhuma picada, antigamente. Jacarés, porcos do mato e alguns guerrilheiros da Frelimo mais afoitos que vinham molhar o pincel à povoação, era tudo que havia por ali.