Transcrição de uma notícia encontrada na comunicação social:
«Apesar de ainda escassos, face ao universo eleitoral, dados avançados ontem, quer pelo Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), como pelas organizações interessadas no processo, apontam para a vitória do candidato presidencial da Frelimo, Filipe Nyusi, com cerca de 60 por cento, seguido pelo da Renamo, Afonso Dhlakama, com cerca de 30 por cento, e por último o do MDM, Davis Simango, com oito por cento. Nas legislativas, as projecções preveem o triunfo da Frelimo, com 57 por cento, o equivalente a 142 deputados, seguido pela Renamo, com 30 por cento, correspondente a 75 assentos, e por fim o MDM, com 12 por cento, o que lhe confere 31 mandatos.
Talvez mais do que os resultados, o mais importante ainda é a lição que os moçambicanos deram, primeiro ao afluírem às urnas para manifestarem através do voto as suas preferências quanto aos futuros dirigentes do país e também pelo modo como o fizeram: votação tranquila, ordeira e pacífica.
Não queremos com isto dizer que tudo tenha corrido as mil e uma maravilhas. Temos indicações de os órgãos eleitorais terem que aperfeiçoar um pouco mais os seus mecanismos de funcionamento, pois algumas mesas das assembleias de voto abriram com atrasos, houve trocas de cadernos, alguns membros das mesas não conseguiram as suas credenciais, o que de certo modo originou a ira dos eleitores.»
Tentei encontrar notícias sobre os resultados na Província do Niassa, em geral, e no Distrito do Lago, em particular, mas não tive sorte nenhuma, parece nada ter sido publicado ainda.
Alguns amigos do Facebook disseram-me que em todo o Niassa ganhou a Renamo, em Lichinga a Frelimo e em Metangula a Renamo, mas não sei se estas informações serão muito fiáveis.
O remédio é esperar que os resultados oficiais sejam publicados.
Assim sendo, pouco ou nada mudou,
ResponderEliminartudo mais ou menos na mesma continuará
se foi essa a decisão do povo que votou
é porque satisfeito com a governação está!