Gente de armas na mão faz-me lembrar outras guerras há muito esquecidas. Quem não gosta de comunistas tem muita dificuldade em aceitar a Frelimo como ela é, mas pegar em armas não é solução. Tem que haver uma forma de os moçambicanos se entenderem sem ter que recorrer à violência. A falar é que a gente se entende e os adeptos da Renamo têm que convencer a população a votar neles provando que são mais honestos e interessados em defender os interesses dos seus concidadãos do que os esquerdistas amigos de Moscovo e Pequim.
Os turistas em Àfrica preferem vêr mais elefantes do que armas... e é pena, porque o Parque da Gorongosa, segundo tenho lido, tem potencial.
ResponderEliminarA conversar é que a gente se entende, assim não pensava o Salazar, aqueles que ainda hoje pegam em armas. Também pensarão da mesma maneira, que ele pensava. Que só com a força se poderia vencer a guerra e não com o diálogo entre as partes envolvidas no conflito, como foi com a presença dos portugueses em África!
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